O setor de transportes é responsável por 25% das emissões globais de gases de efeito estufa, o que exige cada vez mais investimento em transporte sustentáveis.
Nesse contexto, as bicicletas mostram-se como ferramentas fundamentais na transição para uma economia de baixo carbono, uma vez que são modais não poluentes, além de eficazes para a maior parte dos deslocamentos.
Mais de 60% das viagens realizadas nas grandes cidades têm distâncias menores que 8 km e poderiam ser feitas de bicicleta, por exemplo.
A Tembici, empresa líder de micromobilidade na América Latina, contextualiza esse cenário e revela que em seus anos de atuação 32 mil toneladas de CO2 foram potencialmente evitadas.
Caso tivessem sido lançadas, seria preciso plantar 226 mil árvores para promover o equilíbrio ambiental.
Em 2021, a taxa de CO2 na atmosfera atingiu seu maior nível desde o início das medições, o que reitera a urgência da redução das emissões de carbono na atmosfera.
Nesse cenário, o mercado de carbono se coloca como instrumento de grande relevância tanto na tangibilização do impacto ambiental e da responsabilidade climática dos países e das empresas, agindo na correção dessa falha de mercado, quanto no financiamento de novas tecnologias que fomentem a transição para uma economia de baixo carbono.
Atenta a esta demanda, a Tembici foi a primeira empresa de mobilidade ativa do mundo a disponibilizar créditos de carbono para um leilão de créditos de carbono nesse segmento.
A iniciativa fez parte da Bolsa Verde, projeto da prefeitura do Rio de Janeiro que contribui com o objetivo de consolidar a cidade em um hub de sustentabilidade e de investimentos verdes.