A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Transporte Coletivo da Câmara Municipal de Campo Grande/MS inicia, na próxima segunda-feira (28), a segunda fase dos trabalhos com as primeiras oitivas. As investigações buscam apurar problemas estruturais, operacionais e contratuais do sistema de transporte da capital sul-mato-grossense.
O que aconteceu?
- Primeiras oitivas da CPI começam no dia 28 de abril, no plenarinho da Câmara;
- Maria Lúcia Torrecilia, professora da UFMS, será a primeira a depor, por videoconferência;
- Em seguida, será ouvido Gabriel Santos da Silva, especialista em mobilidade urbana;
- A comissão recebeu 442 denúncias da população desde a abertura do canal oficial.
Como foram feitas as denúncias?
- 373 mensagens via WhatsApp
- 32 formulários preenchidos
- 34 e-mails enviados
- 2 ligações telefônicas
- 1 denúncia presencial
A diversidade de canais utilizados mostra o alto engajamento da população, que contribuiu ativamente com relatos e reclamações sobre o transporte coletivo de Campo Grande/MS.
Objetivo da CPI
A comissão foi instalada para investigar:
- Condições operacionais do transporte público;
- Cumprimento de contratos e concessões;
- Possíveis falhas na prestação do serviço à população.
Impacto esperado
Com o início das oitivas, a CPI entra em uma nova fase, agora com a escuta de especialistas e técnicos para embasar as investigações. A expectativa é de que os trabalhos resultem em propostas de melhorias para o sistema de transporte coletivo urbano da cidade.
