A Prefeitura de Palmas/TO, por meio da Agência de Transporte Coletivo (ATCP), e a operadora do serviço, Santa Cecília Turismo Ltda (Sancetur), negaram as denúncias de que a retirada de ônibus da frota do transporte coletivo urbano estaria ocorrendo por falta de repasses financeiros do município.
Posicionamento da Prefeitura
A gestão municipal negou qualquer quebra de contrato com a Sancetur. A prefeitura ressaltou que os pagamentos à empresa estão em dia e em conformidade com o previsto no contrato emergencial de R$ 196,2 milhões. Foi reforçado que o modelo de remuneração é calculado por quilômetro rodado, combinando a arrecadação da bilhetagem com a contrapartida municipal.
A ATCP informou que a Sancetur havia comunicado oficialmente que 14 ônibus (e não 25, como circulou em denúncias) seriam levados para São Paulo para passarem por revisão especial dos itens de segurança, dentro da garantia de fábrica.
Posicionamento da Sancetur
A Sancetur informou à população, por meio de nota no aplicativo SOU PALMAS, que o serviço público de transporte coletivo na capital segue operando dentro da normalidade, com regularidade, continuidade, eficiência e segurança.
A empresa esclareceu que os veículos levados para São Paulo para revisão mecânica e vistoria fazem parte da reserva técnica. Essa medida, segundo a Sancetur, não alterou a prestação do serviço, pois foi mantido o número necessário e adequado de veículos na operação do sistema.
A operadora reiterou seu compromisso com a população de Palmas, garantindo a oferta do serviço necessária à demanda, o cumprimento do quadro de linha e horários, e assegurando uma frota composta por ônibus zero quilômetro, com ar-condicionado, acessibilidade e Wi-Fi.



